Por: Kelven Junio
O deputado federal Gilvan Maximo fez uma publicação nas redes sociais, abordando uma questão de segurança pública no Distrito Federal que tem gerado debate: o retorno de presos que não voltaram de saidões. Segundo o parlamentar, nos últimos cinco anos, um total de 911 detentos não retornaram às suas unidades prisionais após os benefícios de saidinhas temporárias, representando cerca de 2% dos contemplados com essa medida.
Diante desse cenário, Gilvan Máximo expressou sua posição clara a favor do fim das saidinhas temporárias para presos, argumentando que tal medida contribuiria para a redução da criminalidade e para a segurança da população. A publicação ressalta a preocupação do deputado com a situação e seu compromisso em buscar soluções eficazes para o problema.
As saidinhas temporárias, concedidas a detentos em datas específicas como feriados ou datas comemorativas, têm sido alvo de controvérsias e críticas por parte de alguns setores da sociedade, que argumentam que esses benefícios podem colocar em risco a segurança pública ao permitir que criminosos voltem às ruas temporariamente.
A posição do deputado Gilvan Máximo reflete uma postura mais rígida em relação ao tratamento de presos que cometeram crimes graves, defendendo medidas mais restritivas para garantir a segurança da população. Sua proposta de acabar com as saidinhas temporárias visa aumentar o controle sobre os detentos e evitar situações em que eles possam representar uma ameaça à sociedade.
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