O caso do dentista Lucas Maia de Oliveira, de 36 anos, encontrado morto em um condomínio de luxo do bairro do Rio Vermelho, em Salvador, ganhou um novo capítulo.
Após 12 dias de investigação, a Polícia Civil já ouviu 21 pessoas e a delegada responsável pelo caso, Zaira Pimentel, declarou que o crime não se trata de latrocínio.
Na manhã desta terça-feira (5), as investigações apontam que se trata de um homicídio qualificado em concurso material com furto.
Isso significa que o suspeito do crime não deve ter ido apartamento para matar o dentista e, em seguida roubar seus pertences, o que configuraria latrocínio.
O roubo, na realidade, teria ocorrido por conveniência, depois que o dentista foi morto.
“No homicídio, o criminoso já matou e, depois, decidiu realizar o roubo”, explicou a delegada.
Entre os ouvidos estão familiares, amigos e pessoas com que Lucas se relacionou. Ainda segundo a Polícia Civil, 121 horas de filmagem dos circuitos internos de câmeras de segurança do edifício são analisados no inquérito.
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